quarta-feira, 29 de abril de 2009
Caixa demora em aprovar financiamento para baixa renda
Apesar da pressa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em ver resultados do programa “Minha Casa, Minha Vida”, a Caixa Econômica Federal não assinou até agora nenhum contrato de financiamento de projetos habitacionais de construtoras para atender à população com renda de zero a três salários mínimos. O andamento do programa, que entrou em operação no último dia 13, deve atrasar ainda mais com a greve dos arquitetos, engenheiros e advogados do banco iniciada ontem.
Responsáveis pela análise e acompanhamento dos projetos de financiamento que chegam à Caixa, esses profissionais dizem que não só o “Minha Casa, Minha Vida” vai parar, como também a parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que está sob responsabilidade do banco. Quando lançou o programa habitacional no final de março, o presidente cobrou agilidade e mais eficiência da Caixa.
O banco informa que ainda não é possível calcular os impactos do movimento, porque ele é muito recente. Mas, segundo o vice-presidente da Associação Nacional dos Engenheiros e Arquitetos da Caixa (Aneac), Frederico Valverde, a greve paralisa a análise de projetos. De acordo com balanço parcial da Aneac, 80% da categoria aderiu à greve. No Paraná, a Caixa emprega cerca de 150 engenheiros, arquitetos e advogados, 80 deles em Curitiba.
Os grevistas pedem o alinhamento dos salários pagos pela Caixa com os pagos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e ministérios. “A gente entende que o nosso trabalho é equivalente, mas nós temos muito mais coisas sob nossa responsabilidade que o BNDES”, diz o engenheiro Aroldo Lima, que trabalha em Curitiba.
Frederico Valverde, da Aneac, diz que o banco, até agora, não sinalizou com uma proposta consistente – segundo ele, a oferta da Caixa é de reajuste médio de 7,5%. Valverde conta que o salário inicial da categoria é de cerca de R$ 5 mil, enquanto no BNDES é de cerca de R$ 8 mil.
Hoje, os grevistas fazem assembleia para avaliar o movimento e definir seus rumos.
*com informações da Gazeta do Povo
Responsáveis pela análise e acompanhamento dos projetos de financiamento que chegam à Caixa, esses profissionais dizem que não só o “Minha Casa, Minha Vida” vai parar, como também a parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que está sob responsabilidade do banco. Quando lançou o programa habitacional no final de março, o presidente cobrou agilidade e mais eficiência da Caixa.
O banco informa que ainda não é possível calcular os impactos do movimento, porque ele é muito recente. Mas, segundo o vice-presidente da Associação Nacional dos Engenheiros e Arquitetos da Caixa (Aneac), Frederico Valverde, a greve paralisa a análise de projetos. De acordo com balanço parcial da Aneac, 80% da categoria aderiu à greve. No Paraná, a Caixa emprega cerca de 150 engenheiros, arquitetos e advogados, 80 deles em Curitiba.
Os grevistas pedem o alinhamento dos salários pagos pela Caixa com os pagos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e ministérios. “A gente entende que o nosso trabalho é equivalente, mas nós temos muito mais coisas sob nossa responsabilidade que o BNDES”, diz o engenheiro Aroldo Lima, que trabalha em Curitiba.
Frederico Valverde, da Aneac, diz que o banco, até agora, não sinalizou com uma proposta consistente – segundo ele, a oferta da Caixa é de reajuste médio de 7,5%. Valverde conta que o salário inicial da categoria é de cerca de R$ 5 mil, enquanto no BNDES é de cerca de R$ 8 mil.
Hoje, os grevistas fazem assembleia para avaliar o movimento e definir seus rumos.
*com informações da Gazeta do Povo
Posted by
Vicente Dspchnt Imobilário - chama no ZAP: 41 99633-1811 pra marcar / agendar uma consutoria / atendimento personalizado, pra análise / estudo de caso e aconselhamenmto do seu caso
at
quarta-feira, abril 29, 2009

Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário