terça-feira, 28 de abril de 2009
Cohapar
Olho vivo
Recebíveis 1
Enquanto esteve na presidência da Cohapar, de 2003 a 2007, o deputado Luiz Claudio Romanelli diz ter conseguido entregar 18 mil casas populares e deixar outras 12 mil iniciadas. Eleito deputado, transmitiu o cargo ao ex-deputado Rafael Greca. Nesses dois últimos anos, a nova gestão teria conseguido fazer não mais do que cerca de 3 mil casas e também, afundada em dificuldades financeiras, não teria aberto perspectivas de recuperar o terreno perdido.
Recebíveis 2
Romanelli, no entanto, vem sendo citado como responsável pelo malogro do programa habitacional do governo do estado. Segundo fontes do setor, conforme relatado ontem nesta coluna, ele teria vendido “recebíveis” – isto é, prestações atrasadas ou a vencer – para outras instituições, o que teria deixado a Cohapar sem receita para abrir projetos novos. Essa seria, segundo a visão de alguns, a causa da grave crise financeira da companhia.
Recebíveis 3
Romanelli confirma que, de fato, negociou com o Ministério das Cidades e com a Caixa Econômica a “venda” de casas usadas, de mutuários inadimplentes, recebendo valores que permitiram à Cohapar construir outras e gerar renda nova. Ou seja, a Cohapar, ao contrário de perder receita, como se alega, teria até melhorado seus balanços, diz o ex-presidente. Vai daí que, mesmo sem se arriscar a criticar o sucessor Rafael Greca, os bons entendedores podem concluir pelas explicações de Romanelli que o suposto estado pré-falimentar da Cohapar seria resultante de má-gestão atual. Dúvida que só o próprio Greca ou o governador Requião poderia dirimir.
*com informações publicadas na Gazeta do Povo pelo colunista Celso Nascimento
Recebíveis 1
Enquanto esteve na presidência da Cohapar, de 2003 a 2007, o deputado Luiz Claudio Romanelli diz ter conseguido entregar 18 mil casas populares e deixar outras 12 mil iniciadas. Eleito deputado, transmitiu o cargo ao ex-deputado Rafael Greca. Nesses dois últimos anos, a nova gestão teria conseguido fazer não mais do que cerca de 3 mil casas e também, afundada em dificuldades financeiras, não teria aberto perspectivas de recuperar o terreno perdido.
Recebíveis 2
Romanelli, no entanto, vem sendo citado como responsável pelo malogro do programa habitacional do governo do estado. Segundo fontes do setor, conforme relatado ontem nesta coluna, ele teria vendido “recebíveis” – isto é, prestações atrasadas ou a vencer – para outras instituições, o que teria deixado a Cohapar sem receita para abrir projetos novos. Essa seria, segundo a visão de alguns, a causa da grave crise financeira da companhia.
Recebíveis 3
Romanelli confirma que, de fato, negociou com o Ministério das Cidades e com a Caixa Econômica a “venda” de casas usadas, de mutuários inadimplentes, recebendo valores que permitiram à Cohapar construir outras e gerar renda nova. Ou seja, a Cohapar, ao contrário de perder receita, como se alega, teria até melhorado seus balanços, diz o ex-presidente. Vai daí que, mesmo sem se arriscar a criticar o sucessor Rafael Greca, os bons entendedores podem concluir pelas explicações de Romanelli que o suposto estado pré-falimentar da Cohapar seria resultante de má-gestão atual. Dúvida que só o próprio Greca ou o governador Requião poderia dirimir.
*com informações publicadas na Gazeta do Povo pelo colunista Celso Nascimento
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