Período de análise caiu, em alguns casos, para até 45 dias, informou. Haverá linha de crédito de R$ 5 bilhões para financiar infraestrutura.
Do G1, em Brasília
A Caixa Econômica Federal informou nesta segunda-feira (13) que o período de análise dos empreendimentos habitacionais caiu de 120 dias para até 45 dias, dependendo da modalidade. Segundo a instituição, o processo será realizado em paralelo com a tramitação da prefeitura.
"A Caixa simplificou o processo para aprovação das propostas dos empreendimentos habitacionais", informou, acrescentando que a aprovação, e a contratação, de clientes apresentados pela incorporadora se darão em até 15 dias.
O banco também aceitará projetos analisados em outras regiões e protocolo de registro no cartório para efetivação da venda ao beneficiário (caso de incorporações) em substituição ao registro.
Infraestrutura
Para ampliar a possibilidade de oferta dos terrenos, a Caixa informou que está criando uma linha de crédito específica para financiar infraestrutura, como calçadas, esgotos e bocas de lobo, num investimento total de R$ 5 bilhões em três anos. É exclusiva para empresas da construção civil.
Do G1, em Brasília
A Caixa Econômica Federal informou nesta segunda-feira (13) que o período de análise dos empreendimentos habitacionais caiu de 120 dias para até 45 dias, dependendo da modalidade. Segundo a instituição, o processo será realizado em paralelo com a tramitação da prefeitura.
"A Caixa simplificou o processo para aprovação das propostas dos empreendimentos habitacionais", informou, acrescentando que a aprovação, e a contratação, de clientes apresentados pela incorporadora se darão em até 15 dias.
O banco também aceitará projetos analisados em outras regiões e protocolo de registro no cartório para efetivação da venda ao beneficiário (caso de incorporações) em substituição ao registro.
Infraestrutura
Para ampliar a possibilidade de oferta dos terrenos, a Caixa informou que está criando uma linha de crédito específica para financiar infraestrutura, como calçadas, esgotos e bocas de lobo, num investimento total de R$ 5 bilhões em três anos. É exclusiva para empresas da construção civil.
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