terça-feira, 14 de julho de 2009
Minha Casa, Minha Vida: custo da casa própria pode subir até 16% com o uso da Tabela Price no programa
Quem procurar um financiamento pelo programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, poderá escolher entre pelo menos duas opções para a amortização dos juros, que definirão o valor da prestação a pagar.
Mas é preciso ficar de olho nas vantagens e desvantagens de cada uma e ver se vale a pena pagar mais no começo ou no final do financiamento.
Na tabela Price, por exemplo, a nova modalidade que será oferecida pela Caixa Econômica Federal, um financiamento imobiliário pode ter saldo devedor até 16% mais alto, se comparado com o cálculo pela tabela SAC (Sistema de Amortização Constante), usada hoje pelo banco, dentro das regras do Minha Casa, Minha Vida.
Isso porque no caso da Price, as parcelas são constantes (fixas), mas o saldo devedor aumenta mais com o cálculo de juros sobre juros sobre o que resta a pagar.
Já no SAC, as parcelas iniciais são mais altas, e, portanto, os juros incidem sobre menor valor de saldo devedor.
A Caixa não informou a partir de quando vai operar com duas opções de financiamento.
O banco não usa a tabela Price há seis anos (o sistema é criticado em ações judiciais por utilizar juros sobre juros).
Antes de assinar o contrato, é importante comparar os dois sistemas e o total que será desembolsado ao final do financiamento.
Uma família que ganha R$ 4.650 e quer financiar R$ 117 mil em 300 meses gastará R$ 236.738 pelo SAC. Com a tabela Price, terá que desembolsar R$ 37.900 a mais (o total gasto com as prestações, nesse caso, será de R$ 274.638), sem os gastos com o seguro.
De acordo com a lei, o banco também poderá oferecer o cálculo das prestações pela tabela Sacre (Sistema de Amortização Crescente).
Nesse caso, o valor das prestações é calculado a cada 12 meses, segundo o saldo devedor.
Para o matemático José Dutra Vieira Sobrinho, da OEB (Ordem dos Economistas do Brasil), se o consumidor puder pagar uma prestação maior no começo, o melhor é optar pelo SAC para garantir uma dívida menor no futuro. "É uma segurança maior em relação ao futuro", diz.
Nesse caso, a tabela Price pode ser uma opção para quem não tem muita grana logo no início do contrato e pretende se livrar do aluguel e usar, em breve, por exemplo, a grana do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para abater o saldo devedor.
*com informações do Jornal Agora São Paulo
Mas é preciso ficar de olho nas vantagens e desvantagens de cada uma e ver se vale a pena pagar mais no começo ou no final do financiamento.
Na tabela Price, por exemplo, a nova modalidade que será oferecida pela Caixa Econômica Federal, um financiamento imobiliário pode ter saldo devedor até 16% mais alto, se comparado com o cálculo pela tabela SAC (Sistema de Amortização Constante), usada hoje pelo banco, dentro das regras do Minha Casa, Minha Vida.
Isso porque no caso da Price, as parcelas são constantes (fixas), mas o saldo devedor aumenta mais com o cálculo de juros sobre juros sobre o que resta a pagar.
Já no SAC, as parcelas iniciais são mais altas, e, portanto, os juros incidem sobre menor valor de saldo devedor.
A Caixa não informou a partir de quando vai operar com duas opções de financiamento.
O banco não usa a tabela Price há seis anos (o sistema é criticado em ações judiciais por utilizar juros sobre juros).
Antes de assinar o contrato, é importante comparar os dois sistemas e o total que será desembolsado ao final do financiamento.
Uma família que ganha R$ 4.650 e quer financiar R$ 117 mil em 300 meses gastará R$ 236.738 pelo SAC. Com a tabela Price, terá que desembolsar R$ 37.900 a mais (o total gasto com as prestações, nesse caso, será de R$ 274.638), sem os gastos com o seguro.
De acordo com a lei, o banco também poderá oferecer o cálculo das prestações pela tabela Sacre (Sistema de Amortização Crescente).
Nesse caso, o valor das prestações é calculado a cada 12 meses, segundo o saldo devedor.
Para o matemático José Dutra Vieira Sobrinho, da OEB (Ordem dos Economistas do Brasil), se o consumidor puder pagar uma prestação maior no começo, o melhor é optar pelo SAC para garantir uma dívida menor no futuro. "É uma segurança maior em relação ao futuro", diz.
Nesse caso, a tabela Price pode ser uma opção para quem não tem muita grana logo no início do contrato e pretende se livrar do aluguel e usar, em breve, por exemplo, a grana do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para abater o saldo devedor.
*com informações do Jornal Agora São Paulo
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Vicente Dspchnt Imobilário - chama no ZAP: 41 99633-1811 pra marcar / agendar uma consutoria / atendimento personalizado, pra análise / estudo de caso e aconselhamenmto do seu caso
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terça-feira, julho 14, 2009

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Muito boa a materia! Mas nada se compara ao SAC - Sitema Alternativo de Crédito Habitacional da AFTB, uma ONG que concede financiamento sem juros e sem comprovação de renda para compra de imóveis residenciais com pagamento em até 30 anos e com a certificação do Ministério da Justiça.
ResponderExcluirVeja em: www.programasac.com.br