domingo, 26 de julho de 2009
Minha Casa, Minha Vida: em SP financiamento da casa leva até dois meses
A maior dificuldade que os mutuários enfrentam para financiar um imóvel no Minha Casa, Minha Vida é aprovar um crédito para a compra da casa escolhida, com prestações que caibam no bolso.
O Agora foi a seis agências da Caixa Econômica Federal, nas cinco regiões da capital, para conseguir a grana. A liberação do financiamento chega a dois meses, segundo os funcionários consultados nas agências visitadas. Para a Caixa, o tempo médio é de um mês.
Antes de correr para os plantões de venda, o mutuário deve saber qual o preço máximo de imóvel que poderá comprar. O valor muda de acordo com a renda mensal.
Depois de escolher o imóvel e fechar o negócio com a construtora, o consumidor ainda precisará agendar uma entrevista com a Caixa.
Os trabalhadores informais precisam redobrar os cuidados com os documentos que serão apresentados para a aprovação do financiamento.
É preciso apresentar os documentos pessoais e a declaração do Imposto de Renda. Para evitar problemas, é recomendável levar extratos bancários, comprovantes de pagamento da escola dos filhos, recibos de pagamentos por serviços prestados, extratos de cartão de crédito e comprovantes de aluguel.
Empréstimos de carro, de moto ou de outros bens podem reduzir o valor da carta de crédito. Para calcular o limite do financiamento, o valor da prestação não pode ultrapassar 30% da renda mensal.
Mas se o mutuário já estiver pagando uma mensalidade de R$ 400 em um financiamento de dois anos, essa grana será considerada, e a carta de crédito liberada será menor.
A inadimplência é outro problema, pois o financiamento só sai para quem tem nome limpo.
Algumas construtoras aceitam o financiamento se o cliente estiver com o nome sujo mas tiver dívidas simples de serem quitadas. Mesmo assim, o mutuário só assina o contrato final depois de regularizar sua situação.
A escolha do imóvel pode dificultar a liberação da grana, pois apenas as unidades aprovadas pela Caixa podem ser financiadas pelo programa.
Só imóveis novos, com Habite-se (registro do imóvel) posterior a 26 de março deste ano podem participar. Segundo funcionários das agências, há construtoras que apresentam imóveis que não podem ser enquadrados por não seguirem essas regras.
*com informações do Jornal Agora São Paulo
O Agora foi a seis agências da Caixa Econômica Federal, nas cinco regiões da capital, para conseguir a grana. A liberação do financiamento chega a dois meses, segundo os funcionários consultados nas agências visitadas. Para a Caixa, o tempo médio é de um mês.
Antes de correr para os plantões de venda, o mutuário deve saber qual o preço máximo de imóvel que poderá comprar. O valor muda de acordo com a renda mensal.
Depois de escolher o imóvel e fechar o negócio com a construtora, o consumidor ainda precisará agendar uma entrevista com a Caixa.
Os trabalhadores informais precisam redobrar os cuidados com os documentos que serão apresentados para a aprovação do financiamento.
É preciso apresentar os documentos pessoais e a declaração do Imposto de Renda. Para evitar problemas, é recomendável levar extratos bancários, comprovantes de pagamento da escola dos filhos, recibos de pagamentos por serviços prestados, extratos de cartão de crédito e comprovantes de aluguel.
Empréstimos de carro, de moto ou de outros bens podem reduzir o valor da carta de crédito. Para calcular o limite do financiamento, o valor da prestação não pode ultrapassar 30% da renda mensal.
Mas se o mutuário já estiver pagando uma mensalidade de R$ 400 em um financiamento de dois anos, essa grana será considerada, e a carta de crédito liberada será menor.
A inadimplência é outro problema, pois o financiamento só sai para quem tem nome limpo.
Algumas construtoras aceitam o financiamento se o cliente estiver com o nome sujo mas tiver dívidas simples de serem quitadas. Mesmo assim, o mutuário só assina o contrato final depois de regularizar sua situação.
A escolha do imóvel pode dificultar a liberação da grana, pois apenas as unidades aprovadas pela Caixa podem ser financiadas pelo programa.
Só imóveis novos, com Habite-se (registro do imóvel) posterior a 26 de março deste ano podem participar. Segundo funcionários das agências, há construtoras que apresentam imóveis que não podem ser enquadrados por não seguirem essas regras.
*com informações do Jornal Agora São Paulo
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domingo, julho 26, 2009

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