domingo, 30 de maio de 2010
Tensão no transporte coletivo
São 1.910 ônibus circulando na cidade por dia e 364 estações-tubo da cidade;
O ano de 2010 soma 1.071 assaltos a linhas e estações-tubo da capital paranaense e um rombo de R$ 136 mil no transporte coletivo. O transporte público em Curitiba registra uma média de 8,6 assaltos por dia.
No ano passado, ocorreram 3.144 assaltos e um furo de R$ 339 mil.
Em 2002, antes do início do levantamento e do trabalho do Grupo Tático Velado (GTV), do Comando de Policiamento da Capital, que atua na segurança do transporte coletivo da capital paranaense e região, o número era ainda maior, mais de 6 mil assaltos por ano.
Casos de pula-catracas, vandalismo e intimidação também fazem parte da rotina incômoda a que muitos passageiros têm de se submeter.
A maioria das ocorrências está relacionada ao tráfico de drogas. “Cerca de 90% dos bandidos são usuários que veem nos ônibus a oportunidade do dinheiro fácil para comprar crack e outras substâncias”, diz um dos diretores do Sindimoc, responsável pelo levantamento, José Carlos Mesquita. A introdução do cartão-transporte em 2002 não ajudou. “A maioria dos passageiros ainda usa dinheiro, o que faz dos ônibus verdadeiros bancos 24 horas de bandido.”
A Urbs estima que cerca de mil passagens deixam de ser pagas por dia – uma falha de cerca de R$ 48 mil na arrecadação que poderia ser usada na melhoria do transporte coletivo. Já a conta do vandalismo, de vidros quebrados a bancos danificados, chega a R$ 300 mil por ano, segundo o Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana.
Durante o ano passado, quando foi feita uma campanha antivandalismo, o número baixou cerca de 80%, mas voltou a aumentar logo depois.
Para ler a reportagem completa da Gazeta do Povo, clique aqui
O ano de 2010 soma 1.071 assaltos a linhas e estações-tubo da capital paranaense e um rombo de R$ 136 mil no transporte coletivo. O transporte público em Curitiba registra uma média de 8,6 assaltos por dia.
No ano passado, ocorreram 3.144 assaltos e um furo de R$ 339 mil.
Em 2002, antes do início do levantamento e do trabalho do Grupo Tático Velado (GTV), do Comando de Policiamento da Capital, que atua na segurança do transporte coletivo da capital paranaense e região, o número era ainda maior, mais de 6 mil assaltos por ano.
Casos de pula-catracas, vandalismo e intimidação também fazem parte da rotina incômoda a que muitos passageiros têm de se submeter.
A maioria das ocorrências está relacionada ao tráfico de drogas. “Cerca de 90% dos bandidos são usuários que veem nos ônibus a oportunidade do dinheiro fácil para comprar crack e outras substâncias”, diz um dos diretores do Sindimoc, responsável pelo levantamento, José Carlos Mesquita. A introdução do cartão-transporte em 2002 não ajudou. “A maioria dos passageiros ainda usa dinheiro, o que faz dos ônibus verdadeiros bancos 24 horas de bandido.”
A Urbs estima que cerca de mil passagens deixam de ser pagas por dia – uma falha de cerca de R$ 48 mil na arrecadação que poderia ser usada na melhoria do transporte coletivo. Já a conta do vandalismo, de vidros quebrados a bancos danificados, chega a R$ 300 mil por ano, segundo o Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana.
Durante o ano passado, quando foi feita uma campanha antivandalismo, o número baixou cerca de 80%, mas voltou a aumentar logo depois.
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domingo, maio 30, 2010

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