domingo, 6 de junho de 2010

Antipó vira vilão

Movimento popular quer derrubar o recapeamento provisório que cobre metade da malha viária da capital

O estado precário das vias causa uma série de transtornos: danifica pneus, rodas e suspensão dos veículos, gera desconforto aos motoristas, cobradores e passageiros do transporte coletivo e até aumenta o risco de acidentes, como colisões e atropelamentos, por causa das manobras arriscadas feitas pelos condutores para desviar das crateras na pista. Além disso, os fragmentos do pavimento danificado são arrastados pela chuva e entram nas galerias de águas pluviais

Herança dos anos 70, quando a técnica foi amplamente usada como uma solução econômica para eliminar a poeira e a lama nas ruas sem pavimento definitivo, o antipó – formado por uma fina camada de asfalto so­­bre o saibro – é alvo de críticas de mo­­radores de diversas áreas de Curitiba.

Aproximadamente metade da malha viária da cidade tem esse revestimento, que não resiste à ação da chuva e do tráfego e exige constantes operações tapa-buraco.

Na zona sul, o empresário Antônio Marques França, de 47 anos, lidera um movimento contra o antipó, que pretende coletar 10 mil assinaturas, uma amostra estatística que ele considera representativa da população curitibana.

O abaixo-assinado será usado como instrumento de pressão para cobrar uma solução por parte do poder público.

As pessoas interessadas em aderir ao movimento podem solicitar o formulário via e-mail (reclame@diganaoaoantipo.com.br), imprimir uma cópia e reunir as assinaturas na vizinhança.

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