Movimento popular quer derrubar o recapeamento provisório que cobre metade da malha viária da capital
O estado precário das vias causa uma série de transtornos: danifica pneus, rodas e suspensão dos veículos, gera desconforto aos motoristas, cobradores e passageiros do transporte coletivo e até aumenta o risco de acidentes, como colisões e atropelamentos, por causa das manobras arriscadas feitas pelos condutores para desviar das crateras na pista. Além disso, os fragmentos do pavimento danificado são arrastados pela chuva e entram nas galerias de águas pluviais
Na zona sul, o empresário Antônio Marques França, de 47 anos, lidera um movimento contra o antipó, que pretende coletar 10 mil assinaturas, uma amostra estatística que ele considera representativa da população curitibana.
O abaixo-assinado será usado como instrumento de pressão para cobrar uma solução por parte do poder público.
As pessoas interessadas em aderir ao movimento podem solicitar o formulário via e-mail (reclame@diganaoaoantipo.com.br), imprimir uma cópia e reunir as assinaturas na vizinhança.
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