segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Banco infla calote para sonegar, afirma Receita
Os bancos estão declarando inadimplência maior do que a realmente verificada em suas carteiras de crédito como forma de pagar menos impostos, segundo apuração da Receita Federal. A informação é de Lorenna Rodrigues, em reportagem da Folha desta segunda-feira (íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
As autuações a instituições financeiras por terem informado calote maior do que o observado pelo fisco somam quase R$ 200 milhões até julho deste ano --o valor já supera em 20% o total de notificações de todo o ano passado.
A expectativa é que as notificações (que incluem os valores dos impostos que deixaram de ser recolhidos, multas e juros) cheguem a R$ 600 milhões neste ano.
Os bancos negam que haja irregularidades e dizem que a Receita Federal vem mudando o entendimento do que pode ou não pode ser feito na contabilidade.
O diretor da Comissão Tributária da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), Carlos Pelá, afirma desconhecer as razões pelas quais a Receita Federal vem autuando os bancos no caso de perdas por causa da inadimplência dos clientes.
Ele acredita que essa deve ser uma questão pontual, que não foi discutida no âmbito da federação.
Dois comentários de leitores da Folha de São Paulo de hoje, sobre o assunto:
"Se um pequeno empresário sonegar alguma coisinha a Receita Federal e a Polícia Federal arrombam a casa dele, algemam, humilham e se não bastasse - filmam tudo e depois passam a filmagem da "operação" na TV, dando todos os detalhes...
Agora, os bancos devem ou sonegaram algo em torno de 600 MILHÕES, aí RF e PF, ficam com o C... na mão e não fazem M... nenhuma, senão o delegado chefe vai ser transferido lá para o OIAPOQUE ou para a PONTE da AMIZADE. UM país, DOIS pesos DUAS medidas."
"Só agora que o Banco Central descobriu isso??? É sempre o último a saber??? Isso é só um deles, tem: venda casada, débito de seguros, capitalização, implantação de limite sem autorização do cliente, débito automático sem o cliente pedir, exigir produtos na abertura da conta..."
*com informações publicadas na Folha de São Paulo
As autuações a instituições financeiras por terem informado calote maior do que o observado pelo fisco somam quase R$ 200 milhões até julho deste ano --o valor já supera em 20% o total de notificações de todo o ano passado.
A expectativa é que as notificações (que incluem os valores dos impostos que deixaram de ser recolhidos, multas e juros) cheguem a R$ 600 milhões neste ano.
Os bancos negam que haja irregularidades e dizem que a Receita Federal vem mudando o entendimento do que pode ou não pode ser feito na contabilidade.
O diretor da Comissão Tributária da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), Carlos Pelá, afirma desconhecer as razões pelas quais a Receita Federal vem autuando os bancos no caso de perdas por causa da inadimplência dos clientes.
Ele acredita que essa deve ser uma questão pontual, que não foi discutida no âmbito da federação.
Dois comentários de leitores da Folha de São Paulo de hoje, sobre o assunto:
"Se um pequeno empresário sonegar alguma coisinha a Receita Federal e a Polícia Federal arrombam a casa dele, algemam, humilham e se não bastasse - filmam tudo e depois passam a filmagem da "operação" na TV, dando todos os detalhes...
Agora, os bancos devem ou sonegaram algo em torno de 600 MILHÕES, aí RF e PF, ficam com o C... na mão e não fazem M... nenhuma, senão o delegado chefe vai ser transferido lá para o OIAPOQUE ou para a PONTE da AMIZADE. UM país, DOIS pesos DUAS medidas."
"Só agora que o Banco Central descobriu isso??? É sempre o último a saber??? Isso é só um deles, tem: venda casada, débito de seguros, capitalização, implantação de limite sem autorização do cliente, débito automático sem o cliente pedir, exigir produtos na abertura da conta..."
*com informações publicadas na Folha de São Paulo
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segunda-feira, agosto 29, 2011

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