quinta-feira, 30 de abril de 2009
Entrevista concedida pelo Ministro das Cidades sobre programa habitacional
Agência Brasil - As pessoas com renda de zero a três salários mínimos ainda precisam esperar que os municípios façam a adesão ao programa e que as casas sejam construídas. Essas pessoas ainda vão esperar muito tempo para ter acesso ao programa? Já há um levantamento de quantos municípios aderiram?
Marcio Fortes - Há um tempo para a adesão, que deve ser feita com a Caixa. Espero que seja o mais rápido possível. Este programa está calcado na agilidade em fazer tudo. Todo o processo [para todas as faixas de renda], de zero a dez [salários mínimos], vai depender de apresentação de projetos.
O senhor considera que a procura pelo programa vai superar essa meta de 1 milhão de casas?
Fortes - Se partimos do princípio de que existe um déficit de 7,2 milhões de unidades, sim. Não estamos atacando o problema com solução definitiva. Estamos criando um procedimento para atingir 1 milhão. Com isso, estou atingindo uma parte, cerca de 14% do déficit habitacional. O que está sendo feito é um caminho novo, não está passando recursos para municípios e estados, mas para as empresas. Agora é um processo ágil e coloca a empresa como responsável por trazer o projeto.
Há preocupação com a localização das casas populares, ou seja, a criação de áreas residenciais distantes dos serviços públicos, como saúde e educação?
Fortes - O ideal é que as áreas estejam próximo aos centros urbanos ou dentro dos centros urbanos. Se o terreno ficar em área um pouco mais afastada, foram destinados R$ 5 bilhões, a juros extremamente facilitados, numa linha que as empresas poderão tomar para fazer a ligação da infra-estrutura, de água, esgoto e luz. Esperamos, por iniciativa das prefeituras, dos estados, complementar o que for necessário, com escolas, creches, áreas comuns, como salões. Quero lembrar que ficaram mantidas aquelas prioridades para idosos (3% das habitações) e pessoas portadoras de necessidades especiais. Temos um cuidado com a acessibilidade dentro dos conjuntos habitacionais, como rampas por exemplo.
*para e entrevista completa, clique aqui
Marcio Fortes - Há um tempo para a adesão, que deve ser feita com a Caixa. Espero que seja o mais rápido possível. Este programa está calcado na agilidade em fazer tudo. Todo o processo [para todas as faixas de renda], de zero a dez [salários mínimos], vai depender de apresentação de projetos.
O senhor considera que a procura pelo programa vai superar essa meta de 1 milhão de casas?
Fortes - Se partimos do princípio de que existe um déficit de 7,2 milhões de unidades, sim. Não estamos atacando o problema com solução definitiva. Estamos criando um procedimento para atingir 1 milhão. Com isso, estou atingindo uma parte, cerca de 14% do déficit habitacional. O que está sendo feito é um caminho novo, não está passando recursos para municípios e estados, mas para as empresas. Agora é um processo ágil e coloca a empresa como responsável por trazer o projeto.
Há preocupação com a localização das casas populares, ou seja, a criação de áreas residenciais distantes dos serviços públicos, como saúde e educação?
Fortes - O ideal é que as áreas estejam próximo aos centros urbanos ou dentro dos centros urbanos. Se o terreno ficar em área um pouco mais afastada, foram destinados R$ 5 bilhões, a juros extremamente facilitados, numa linha que as empresas poderão tomar para fazer a ligação da infra-estrutura, de água, esgoto e luz. Esperamos, por iniciativa das prefeituras, dos estados, complementar o que for necessário, com escolas, creches, áreas comuns, como salões. Quero lembrar que ficaram mantidas aquelas prioridades para idosos (3% das habitações) e pessoas portadoras de necessidades especiais. Temos um cuidado com a acessibilidade dentro dos conjuntos habitacionais, como rampas por exemplo.
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Vicente Dspchnt Imobilário - chama no ZAP: 41 99633-1811 pra marcar / agendar uma consutoria / atendimento personalizado, pra análise / estudo de caso e aconselhamenmto do seu caso
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quinta-feira, abril 30, 2009

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