quinta-feira, 21 de maio de 2009
Imóveis: classes baixas são mercado potencial, mas têm mais receio de comprar
A maior demanda no mercado imobiliário está na base da pirâmide social, mas é preciso atentar a esse tipo de consumidor, que tem mais receio ao comprar a casa própria, principalmente no que diz respeito ao pagamento das parcelas do financiamento.
Todo o ano, surgem no Brasil 1,2 milhão de novas famílias, sendo 80% delas nas classes C, D e E. Além disso, o mercado popular é o que mais cresce no Brasil, com uma renda que aumentou R$ 163 milhões entre 2002 e 2008.
A base da pirâmide social melhorou de vida, tem mais renda e crédito. "No Brasil, temos uma característica importante nas famílias da base da pirâmide social: quanto menor a renda, mais gente mora na mesma casa e isso, por si, já distingue bem o mercado imobiliário das classes C, D e E daquele dos consumidores do topo da pirâmide social", afirmou o sócio-diretor do Data Popular, Renato Meirelles.
Perfil de compra
O consumidor de baixa renda, no momento da compra do imóvel, prefere continuar no bairro onde mora. Isso acontece porque geralmente na vizinhança concentram-se parentes e amigos.
Além disso, 75% daqueles da classe C têm algum tipo de receio ao comprar um imóvel, ante 45% da classe A. De acordo com Meirelles, o consumidor de baixa renda tem mais medo de não receber o imóvel, pela importância que atribui à aplicação de um dinheiro que foi mais sacrificante conseguir.
Ele ainda disse que a compra do imóvel pela base da pirâmide é norteada principalmente pelo medo de não conseguir pagar o imóvel ou atrasar as parcelas, enquanto as classes A e B se preocupam mais com exclusividade e segurança.
"É preciso ter cuidado grande ao explicar como funciona um programa de financiamento para esse público de baixa renda.
Deixá-lo seguro e ser honesto ao propor o negócio é o mais importante para ter sucesso", concluiu.
Demanda
Apenas 17,6% dos brasileiros pagam aluguel, mas, mesmo assim, o maior sonho da população é a casa própria, o que decorre do grande número de futuras famílias que hoje moram com os pais e dos jovens casais que moram na casa do sogro.
*com informações do Yahoo Finanças
Todo o ano, surgem no Brasil 1,2 milhão de novas famílias, sendo 80% delas nas classes C, D e E. Além disso, o mercado popular é o que mais cresce no Brasil, com uma renda que aumentou R$ 163 milhões entre 2002 e 2008.
A base da pirâmide social melhorou de vida, tem mais renda e crédito. "No Brasil, temos uma característica importante nas famílias da base da pirâmide social: quanto menor a renda, mais gente mora na mesma casa e isso, por si, já distingue bem o mercado imobiliário das classes C, D e E daquele dos consumidores do topo da pirâmide social", afirmou o sócio-diretor do Data Popular, Renato Meirelles.
Perfil de compra
O consumidor de baixa renda, no momento da compra do imóvel, prefere continuar no bairro onde mora. Isso acontece porque geralmente na vizinhança concentram-se parentes e amigos.
Além disso, 75% daqueles da classe C têm algum tipo de receio ao comprar um imóvel, ante 45% da classe A. De acordo com Meirelles, o consumidor de baixa renda tem mais medo de não receber o imóvel, pela importância que atribui à aplicação de um dinheiro que foi mais sacrificante conseguir.
Ele ainda disse que a compra do imóvel pela base da pirâmide é norteada principalmente pelo medo de não conseguir pagar o imóvel ou atrasar as parcelas, enquanto as classes A e B se preocupam mais com exclusividade e segurança.
"É preciso ter cuidado grande ao explicar como funciona um programa de financiamento para esse público de baixa renda.
Deixá-lo seguro e ser honesto ao propor o negócio é o mais importante para ter sucesso", concluiu.
Demanda
Apenas 17,6% dos brasileiros pagam aluguel, mas, mesmo assim, o maior sonho da população é a casa própria, o que decorre do grande número de futuras famílias que hoje moram com os pais e dos jovens casais que moram na casa do sogro.
*com informações do Yahoo Finanças
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consumidor e mercado imobiliario
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