sexta-feira, 26 de junho de 2009



"Os talentos artísticos extraordinários frequentemente coincidem com vidas torturadas e enigmáticas. Michael Jackson era um desses talentos imensos. Ele a representava em sua totalidade, fulgurantemente, tragicamente, divinamente". (Caetano Veloso)

Um rei do pop - seja ele quem for, já nasce com seus dias contados. Entenda como a indústria da música enterra seus ídolos:

Na noite de 16 de maio de 1983, 3 mil celebridades norte-americanas lotaram um teatro em Los Angeles para assistir a uma apresentação comemorativa dos 25 anos da gravadora Motown. De suas casas, 50 milhões de norte-americanos acompanharam pela TV a apresentação dos vários artistas negros até que Michael Jackson se viu sozinho no palco. Ele começou a cantar “Billie Jean”, sucesso do álbum que havia lançado seis meses antes. De repente, Jackson parou de cantar, andou até o canto esquerdo do palco e voltou... deslizando de costas. A cena, que ficou gravada para a posteridade, é impressionante: são 3 mil queixos caídos.
Naquela noite, mais do que mostrar pela primeira vez o passo que batizou como moonwalk (algo como “andando na Lua”), Michael Jackson foi dormir consagrado como nada menos que o Rei do Pop. “Foi aquele momento que cristalizou o status de celebridade de Michael Jackson”, cravou a prestigiada revista americana Rolling Stone. “Moonwalk, no mundo do entretenimento, só é comparável ao andar de vagabundo de Chaplin, à seqüência de Gene Kelly em Dançando na Chuva e aos passos de Fred Astaire no filme Núpcias Reais”

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Abaixo, o vídeo da apresentação de "Billie Jean", quando Michael Jackson apresentou ao vivo, pela primeira vez, o passo de dança "moonwalk".


Ben - Michael Jackson


I'll Be There - a capella


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