quarta-feira, 22 de julho de 2009
Publicidade de imóveis em Curitiba: trégua para placas fora do padrão
Prefeitura de Curitiba suspende a fiscalização de publicidade de imóveis até 1º de agosto para a readequação do mercado
As imobiliárias de Curitiba, assim como os corretores autônomos e os cidadãos que vendem seus imóveis por conta, ganharam um mês de trégua da Prefeitura de Curitiba para adequarem as placas de vende-se e aluga-se ao padrão da portaria nº 020/2008 do Decreto Municipal 1.033/07, cujas regras quanto à publicidade imobiliária entraram em vigor em novembro de 2008, após seis meses de tolerância.
De abril (quando a fiscalização realmente começou) a junho deste ano, a Secretaria Municipal de Urbanismo (SMU) notificou 129 imobiliárias e multou 27 em R$ 400. A fiscalização foi suspensa em julho e um ofício foi enviado ao Sindicato da Habitação e Condomínios (Secovi-PR) para que as imobiliárias fossem “relembradas” das regras até a retomada da averiguação, em 1º de agosto. O Secovi pediu à Prefeitura que enviasse um material com o certo e o errado encontrado nos primeiros meses de fiscalização.
Para o secretário municipal de Urbanismo, Luiz Fernando Jamur, o número de notificações e multas frente à quantidade de imobiliárias da cidade é pouco. Ele diz que a discussão sobre o padrão de publicidade do setor imobiliário começou em 2005, por meio do Programa de Manutenção de Qualidade da Paisagem Urbana da cidade, e teve a participação das entidades do setor (Secovi-PR, Sinduscon-PR, Ademi-PR, etc). “O que queremos a partir de agosto é que esse modelo, acordado por governo e setor, seja cumprido.”
O presidente do Secovi-PR, Luiz Carlos Borges da Silva, ressalta o compromisso assumido pelo setor de despoluir visualmente Curitiba, mas diz que muitas imobiliárias estão se sentindo discriminadas por causa da fiscalização. “Algumas empresas reclamaram de não ver o mesmo trabalho de fiscalização sendo feito com outros setores da cidade.”
Jamur esclarece que o mesmo trabalho está sendo ou será feito com outros tipos de publicidade, de forma gradual e articulada. No caso dos letreiros de estabelecimentos comerciais, o diagnóstico (levantamento do que está errado) foi feito na região central de Curitiba, a mais afetada, e será apresentado à Associação Comercial antes de qualquer notificação.
Para o diretor da Administradora Gonzaga, Roberto Gonzaga, o decreto, de formal geral, é bom e traz soluções interessantes para o mercado como a identificação das cores de venda (vermelho) e aluguel (verde), mas dois ou três pontos não estão funcionando na prática. Um deles é a placa na janela do apartamento. “Se for no 10º andar dificilmente alguém enxergará. Pontos assim mereciam ser revistos.”
*com informações da Gazeta da Povo
As imobiliárias de Curitiba, assim como os corretores autônomos e os cidadãos que vendem seus imóveis por conta, ganharam um mês de trégua da Prefeitura de Curitiba para adequarem as placas de vende-se e aluga-se ao padrão da portaria nº 020/2008 do Decreto Municipal 1.033/07, cujas regras quanto à publicidade imobiliária entraram em vigor em novembro de 2008, após seis meses de tolerância.
De abril (quando a fiscalização realmente começou) a junho deste ano, a Secretaria Municipal de Urbanismo (SMU) notificou 129 imobiliárias e multou 27 em R$ 400. A fiscalização foi suspensa em julho e um ofício foi enviado ao Sindicato da Habitação e Condomínios (Secovi-PR) para que as imobiliárias fossem “relembradas” das regras até a retomada da averiguação, em 1º de agosto. O Secovi pediu à Prefeitura que enviasse um material com o certo e o errado encontrado nos primeiros meses de fiscalização.
Para o secretário municipal de Urbanismo, Luiz Fernando Jamur, o número de notificações e multas frente à quantidade de imobiliárias da cidade é pouco. Ele diz que a discussão sobre o padrão de publicidade do setor imobiliário começou em 2005, por meio do Programa de Manutenção de Qualidade da Paisagem Urbana da cidade, e teve a participação das entidades do setor (Secovi-PR, Sinduscon-PR, Ademi-PR, etc). “O que queremos a partir de agosto é que esse modelo, acordado por governo e setor, seja cumprido.”
O presidente do Secovi-PR, Luiz Carlos Borges da Silva, ressalta o compromisso assumido pelo setor de despoluir visualmente Curitiba, mas diz que muitas imobiliárias estão se sentindo discriminadas por causa da fiscalização. “Algumas empresas reclamaram de não ver o mesmo trabalho de fiscalização sendo feito com outros setores da cidade.”
Jamur esclarece que o mesmo trabalho está sendo ou será feito com outros tipos de publicidade, de forma gradual e articulada. No caso dos letreiros de estabelecimentos comerciais, o diagnóstico (levantamento do que está errado) foi feito na região central de Curitiba, a mais afetada, e será apresentado à Associação Comercial antes de qualquer notificação.
Para o diretor da Administradora Gonzaga, Roberto Gonzaga, o decreto, de formal geral, é bom e traz soluções interessantes para o mercado como a identificação das cores de venda (vermelho) e aluguel (verde), mas dois ou três pontos não estão funcionando na prática. Um deles é a placa na janela do apartamento. “Se for no 10º andar dificilmente alguém enxergará. Pontos assim mereciam ser revistos.”
*com informações da Gazeta da Povo
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