domingo, 30 de agosto de 2009
Minha Casa, Minha Vida >> Casa própria atrasa mais na baixa renda
Cinco meses depois de lançar oficialmente o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, o governo Lula só conseguiu iniciar as obras de 36,6 mil casas --3,7% do total de 1 milhão de imóveis prometidos pelo presidente Lula.
O programa tem encontrado maior dificuldade, segundo empresários ouvidos pela reportagem, para colocar de pé as unidades voltadas para população mais pobre, alvo de 40% do programa. Essas casas atenderão as famílias que ganham até R$ 1.395 e serão subsidiadas pelo Tesouro.
Segundo a Caixa Econômica Federal, até o dia 20 foram contratados 223 empreendimentos no programa, em um total de 36.633 imóveis. Do total, 40 projetos (14.488 casas) serão destinados às famílias de baixa renda.
Por causa da falta de regulamentação após as mudanças na tramitação do texto criando o pacote no Congresso, ainda não houve nenhum centavo de desembolso do Orçamento da União. Por enquanto, as obras são financiadas pela grana do FGTS e pelos recursos do FAR (Fundo de Arrendamento Residencial). Segundo o governo, esse caixa será ressarcido assim que sair a regulamentação.
O foco do FGTS não é a população com renda de até três mínimos. Por isso, os projetos do programa concentrados nas famílias com renda mais alta avançam mais. Dos 223 contratos em andamento, 183 são destinados para faixa de R$ 1.395 a R$ 4.650.
*com informações da Folha de São Paulo
O programa tem encontrado maior dificuldade, segundo empresários ouvidos pela reportagem, para colocar de pé as unidades voltadas para população mais pobre, alvo de 40% do programa. Essas casas atenderão as famílias que ganham até R$ 1.395 e serão subsidiadas pelo Tesouro.
Segundo a Caixa Econômica Federal, até o dia 20 foram contratados 223 empreendimentos no programa, em um total de 36.633 imóveis. Do total, 40 projetos (14.488 casas) serão destinados às famílias de baixa renda.
Por causa da falta de regulamentação após as mudanças na tramitação do texto criando o pacote no Congresso, ainda não houve nenhum centavo de desembolso do Orçamento da União. Por enquanto, as obras são financiadas pela grana do FGTS e pelos recursos do FAR (Fundo de Arrendamento Residencial). Segundo o governo, esse caixa será ressarcido assim que sair a regulamentação.
O foco do FGTS não é a população com renda de até três mínimos. Por isso, os projetos do programa concentrados nas famílias com renda mais alta avançam mais. Dos 223 contratos em andamento, 183 são destinados para faixa de R$ 1.395 a R$ 4.650.
*com informações da Folha de São Paulo
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domingo, agosto 30, 2009

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