quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Tarifa cai mais no banco privado
Os bancos privados reduziram em 23,6% as tarifas do chamado “pacote padronizado” de conta corrente para pessoa física entre maio de 2008 e julho de 2009. No mesmo período, as instituições financeiras controladas pelo governo aumentaram o preço médio desses serviços em 9,2%. Apesar da elevação, os bancos públicos ainda têm uma tarifa média menor que os privados.
As informações constam de estudo da Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae) do Ministério da Fazenda. No levantamento, dos 32 serviços considerados prioritários, 22 têm preço médio menor nos públicos na comparação com os privados.
Nesse pacote padronizado, estão previstos oito saques, emissão de quatro extratos do mês corrente e quatro transferências entre contas da própria instituição, entre outros itens. Essa é a cesta de serviços mais usada pelas pessoas físicas.
Dos bancos públicos, o Banco do Brasil é o que tem o pacote básico mais caro (R$ 17). Esse valor, no entanto, deve ser reduzido nas próximas semanas. Segundo o diretor de varejo da instituição, Janio Endo Macedo, o banco deve repassar aos clientes a redução de custos causada pelo fim da taxa de renovação de cadastro, anunciado recentemente pelo Banco Central.
Na avaliação do vice-presidente da Associação Nacional de Executivos de Finanças (Anefac), Miguel de Oliveira, além do pacote básico, o consumidor também deve ficar atento às demais tarifas. “Dependendo do perfil do cliente, vale mais a pena negociar um pacote maior, que atenda as necessidades do cliente”, diz.
Já o professor de finanças do Insper, Liao Yu Chieh, diz que o consumidor deve olhar também para as taxas de juros cobradas no cheque especial, empréstimo pessoal e analisar quanto os bancos remuneram investimentos. “O atendimento e a proximidade das agências também são fatores importantes”, afirma.
*com informações publicadas no Jornal da Tarde
As informações constam de estudo da Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae) do Ministério da Fazenda. No levantamento, dos 32 serviços considerados prioritários, 22 têm preço médio menor nos públicos na comparação com os privados.
Nesse pacote padronizado, estão previstos oito saques, emissão de quatro extratos do mês corrente e quatro transferências entre contas da própria instituição, entre outros itens. Essa é a cesta de serviços mais usada pelas pessoas físicas.
Dos bancos públicos, o Banco do Brasil é o que tem o pacote básico mais caro (R$ 17). Esse valor, no entanto, deve ser reduzido nas próximas semanas. Segundo o diretor de varejo da instituição, Janio Endo Macedo, o banco deve repassar aos clientes a redução de custos causada pelo fim da taxa de renovação de cadastro, anunciado recentemente pelo Banco Central.
Na avaliação do vice-presidente da Associação Nacional de Executivos de Finanças (Anefac), Miguel de Oliveira, além do pacote básico, o consumidor também deve ficar atento às demais tarifas. “Dependendo do perfil do cliente, vale mais a pena negociar um pacote maior, que atenda as necessidades do cliente”, diz.
Já o professor de finanças do Insper, Liao Yu Chieh, diz que o consumidor deve olhar também para as taxas de juros cobradas no cheque especial, empréstimo pessoal e analisar quanto os bancos remuneram investimentos. “O atendimento e a proximidade das agências também são fatores importantes”, afirma.
*com informações publicadas no Jornal da Tarde
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quinta-feira, setembro 24, 2009

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relações de consumo
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