quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Grana do FGTS poderá ser usada para pagar consórcios da casa
Os trabalhadores poderão usar a grana do FGTS para reduzir as prestações ou quitar consórcios de imóveis. Aprovada no Congresso, a proposta precisa de aprovação do presidente Lula, que tem até o dia 16 de outubro para decidir se aprova ou não a medida. No ano passado, o presidente vetou uma proposta parecida.
Segundo a Abac (associação brasileira de consórcios), 531 mil brasileiros têm consórcios de imóveis. Para o presidente do Instituto FGTS Fácil, Mario Avelino, se aprovado, o projeto pode prejudicar os trabalhadores de baixa renda. Isso porque, na opinião dele, a nova regra aumentaria muito a utilização do FGTS para consórcios. Com isso, a grana do FGTS que o governo utiliza para programas de moradia popular ficaria menor.
"A torneira vai ficar muito aberta e, com o aumento de saques do FGTS, poderá faltar dinheiro para investir em moradia social", diz Avelino. Esse teria sido um dos motivos para o presidente já ter vetado proposta parecida no ano passado.
De acordo com as regras atuais dos consórcios, é possível usar a grana do FGTS apenas para dar lances. Na proposta enviada ao presidente, a ideia é que o trabalhador possa pagar as parcelas do imóvel residencial ou até mesmo quitar o saldo a pagar --o que já é possível em financiamentos imobiliários.
Na semana que vem, a proposta de ampliar de 10% para 30% a cota de FGTS que o trabalhador poderá investir deve ser apresentada ao Senado pelo relator Osmar Dias (PDT-PR). Uma das sugestões enviadas ao gabinete do relator é a do senador Garibaldi Alves (PMDB-RN). A ideia é que, a cada R$ 10 que o trabalhador investir, R$ 3 sejam no pré-sal. Para o Instituto FGTS Fácil, esse limite deveria ser 20% --dos quais 10% seriam destinados para o pré-sal.
*com informações publicadas no Jornal Agora
Segundo a Abac (associação brasileira de consórcios), 531 mil brasileiros têm consórcios de imóveis. Para o presidente do Instituto FGTS Fácil, Mario Avelino, se aprovado, o projeto pode prejudicar os trabalhadores de baixa renda. Isso porque, na opinião dele, a nova regra aumentaria muito a utilização do FGTS para consórcios. Com isso, a grana do FGTS que o governo utiliza para programas de moradia popular ficaria menor.
"A torneira vai ficar muito aberta e, com o aumento de saques do FGTS, poderá faltar dinheiro para investir em moradia social", diz Avelino. Esse teria sido um dos motivos para o presidente já ter vetado proposta parecida no ano passado.
De acordo com as regras atuais dos consórcios, é possível usar a grana do FGTS apenas para dar lances. Na proposta enviada ao presidente, a ideia é que o trabalhador possa pagar as parcelas do imóvel residencial ou até mesmo quitar o saldo a pagar --o que já é possível em financiamentos imobiliários.
Na semana que vem, a proposta de ampliar de 10% para 30% a cota de FGTS que o trabalhador poderá investir deve ser apresentada ao Senado pelo relator Osmar Dias (PDT-PR). Uma das sugestões enviadas ao gabinete do relator é a do senador Garibaldi Alves (PMDB-RN). A ideia é que, a cada R$ 10 que o trabalhador investir, R$ 3 sejam no pré-sal. Para o Instituto FGTS Fácil, esse limite deveria ser 20% --dos quais 10% seriam destinados para o pré-sal.
*com informações publicadas no Jornal Agora
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quinta-feira, outubro 01, 2009

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FGTS e consórcio
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