sexta-feira, 14 de maio de 2010

6º Feirão Caixa da Casa Própria de Curitiba, tem foco no Minha Casa, Minha Vida

O Feirão é uma excelente oportunidade de negócio para quem quer adquirir um imóvel, para todos os agentes do mercado imobiliário. Ele reúne, num único espaço, representantes de toda a cadeia da habitação: construtoras, incorporadoras, imobiliárias e técnicos da própria CAIXA, responsáveis por analisar e autorizar os financiamentos. No Feirão, o cliente pode conhecer o imóvel, dar entrada nos papéis do financiamento e até fechar o negócio.

COMO É – Nos Feirões da Casa Própria os interessados na compra de um imóvel vão encontrar oportunidades de negócios para a aquisição de novos, usados e imóveis na planta. As unidades oferecidas pelas construtoras, incorporadoras e pela própria CAIXA, têm a garantia de financiamento, que pode chegar a até 100% do valor do imóvel. As linhas de financiamento para a casa própria da CAIXA atendem a todas as faixas de renda familiar e possuem prazo de pagamento de até 30 anos.

6º Feirão Caixa da Casa Própria de Curitiba.

Local: Marumby ExpoCenter (Avenida Wenceslau Braz, 1.046, Guaíra, Curitiba).

Quando: Sexta (14/05) e Sábado (15/05) das 10 h às 21 h, e domingo das 10 h às 18 h.

60% dos imóveis se encaixam nos parâmetros do programa federal; ainda assim, 6 mil unidades ofertadas têm valor de mercado mais alto

Começa hoje o 6º Feirão Caixa da Casa Própria de Curitiba, evento que reúne no Marumby Expo Center construtoras, cartórios, imobiliárias e técnicos para financiamento residencial. Nesta edição serão oferecidos mais de 15 mil imóveis, entre novos, usados e na planta, todos com garantia de até 100% de financiamento. Além de Curitiba, o feirão é realizado em outras 11 cidades brasileiras.

Nos últimos anos, o Feirão da Caixa tem servido também para impulsionar as vendas pelo Minha Casa, Minha Vida. Desta vez, cerca de 9 mil – ou 60% do total – imóveis ofertados estão dentro dos parâmetros do programa de habitação do governo federal, segundo o superintendente regional da Caixa, Luciano Machado.

Os outros 6 mil imóveis serão oferecidos pelas linhas do Sistema Brasileiro de Poupança e Emprés­timo (SBPE), voltadas para as classes mais altas, sem subsídios do governo. Nesse caso, não há limite de valor do imóvel e o prazo máximo de financiamento é de 20 anos. As taxas vão de 8,2% ao ano até o teto de 13%, mas há desconto, dependendo do valor da entrada.

A edição do ano passado contou com 10 mil imóveis e gerou 2,4 mil contratos de financiamento, num total de R$ 184 milhões em crédito. Para este ano, a meta é superar tais números.
As linhas de financiamento para casa própria da Caixa têm prazo de pagamento de até 30 anos. Os juros vão de 4,5% a 13% ao ano mais TR. Para famílias com renda inferior a este valor (R$ 1.530), o atendimento é feito pelo órgão público municipal responsável pelas políticas de habitação – no caso de Curitiba, a Cohab, que também terá um balcão de atendimento no feirão.
Bairros

O diretor-geral da Galvão Vendas, Gerson Carlos da Silva, adianta que o consumidor pode esperar uma oferta farta de apartamentos na região metropolitana ou em bairros mais afastados do centro, de área privativa entre 40 e 65 metros quadrados e dois ou três dormitórios. “Como na capital está difícil se enquadrar neste programa, as empresas do setor estão investindo onde o preço dos terrenos é menor”, diz.

Entre as construtoras que estarão no evento, a Rossi vai conduzir gratuitamente os interessados até o apartamento decorado da linha Rossi Praças Residenciais, serviço que deve ser oferecido todos os dias do feirão. A equipe de vendas da construtora Tenda terá, além do estande do evento, outra estrutura de vendas próxima ao Marumby, onde os interessados poderão conhecer apartamentos decorados e fazer um tour em 3D pelas áreas de lazer do condomínio. Já a Redeimóveis, associação que reúne 12 imobiliárias da capital, divulgou que levará à feira mais de 1,5 mil imóveis – usados, na maioria.


*com informações publicadas na Gazeta do Povo


Algumas orientações para quem vai comprar um imóvel:

- Pesquise não apenas o preço, mas também as taxas de juros cobradas. Fique atento especialmente ao Custo Efetivo Total (CET) , que reflete as taxas e tributos do valor final.


- Planeje o compromisso até o fim, mesmo que isso seja daqui a muitos anos.

- Guarde todos os panfletos, anúncios e escritos feitos pelos vendedores na proposta de compra. Na Justiça eles valem como prova.

Fonte: Ibedec

Feirão da Caixa estreia com 10 mil visitantes

Volume de negócios no primeiro dia de evento ultrapassa os R$ 31,6 milhões. Procura por imóveis mais caros anima expositores

O primeiro dia do Feirão Caixa da Casa Própria em Curitiba superou expectativas de movimentação, contabilizando mais de 10,4 mil visitantes. O volume de negócios fechados até as 18 horas chegou a R$ 31,6 milhões, por meio de 872 contratos, entre financiamentos do banco e das empresas parceiras. Concentrando uma oferta de mais de 15 mil imóveis de cerca de cem imobiliárias e construtoras, o evento continua até amanhã.

A procura intensa reflete o mercado imobiliário aquecido pelos incentivos de crédito do governo federal para imóveis de até R$ 130 mil em Curitiba e R$ 100 mil em outros municípios da região metropolitana da capital. Para garimpar um bom negócio, no entanto, é preciso procurar pelos estandes: cerca de 9 mil residências ofertadas estão dentro dos parâmetros do Minha Casa, Minha Vida, mas elas geralmente estão localizadas nos bairros mais distantes do centro. Os outros 6 mil imóveis do feirão, mais caros, contemplam as regiões mais valorizadas mas não têm juros subsidiados.

Motivada pelo desejo de escapar do aluguel, a funcionária pública Neusa Ribeiro fechou o financiamento de um apartamento de dois quartos no bairro Pinheirinho. “Estudei as possibilidades por mais ou menos três meses, e consegui um bom negócio usando o meu saldo de FGTS na entrada e parcelando o restante diretamente com a construtora”, disse.

Muito longe


A distância das ofertas do centro da capital esfriou a animação de Cláudio de Souza Pacheco, que foi checar as ofertas acompanhado da família. Mesmo com vários folhetos das construtoras e imobiliárias nas mãos, ele ainda não havia encontrado o que desejava. “Estão ofertando bastante coisa longe, vi em Almi­rante Tamandaré, Colom­bo, Araucária. Aqui em Curitiba e dentro dos preços aceitos pelo Minha Casa, Minha Vida, não está fácil de encontrar”, disse. “Vim com a expectativa de encontrar alguma coisa mais em conta. Mas não vimos nenhuma novidade, está tudo dentro dos preços normais do mercado”, completou sua esposa, Ana Cristina. Eles estão buscando uma boa oportunidade no mercado curitibano desde o lançamento do programa na cidade, há cerca de um ano.

No meio da tarde, Daniel Moreira também estava com a família visitando os estandes. Sua dificuldade era encontrar um sobrado de três quartos, também dentro da faixa de preços do programa do governo federal. “A família está crescendo, então precisamos de algo mais espaçoso”, contou.

Mais caros

O gerente do estande da Redeimóveis, Luiz Henrique Gasparim, disse que a procura ficou acima das expectativas durante a sexta-feira. “Mesmo com o público-alvo voltado para R$ 130 mil, nossos associados fizeram uma triagem de residências de até R$ 200 mil. Atendemos bastante gente neste segmento”, diz. A Redeimóveis é uma associação que reúne 12 imobiliárias da capital, e levou ao feirão um portfólio de imóveis usados.

O proprietário da Habitec Imóveis, Luis Fernando Camargo, também avaliou o movimento do primeiro dia como positivo e destacou o perfil variado de interessados. “Nossos imóveis que ficam acima dos valores do go­verno federal tiveram recepção tão boa que até ficamos surpresos. Mas isso não é de hoje: um prédio lançado recentemente no bairro Água Verde, com apartamentos entre R$ 200 mil e R$ 250 mil, teve 65% das unidades vendidas no primeiro fim de semana de plantão”, disse.

*com informações publicadas na Gazeta do Povo

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